22º Super Bock Super Rock The National e Kurt Vile
Primeiras confirmações: The National 14 de julho, Palco Super Bock; Kurt Vile 14 de julho, Palco EDP
Em 2016, o Super Bock Super Rock regressa ao complexo do Parque das Nações nos dias 14, 15 e 16 de julho. Os primeiros que se anunciam são senhores de uma classe indiscutível e globalmente reconhecidíssimos pelos méritos da sua obra e, muito especialmente, por fazerem das suas atuações ao vivo momentos únicos de celebração e comunhão com o público: The National. Confirmada também uma das coqueluches da música independente do momento, Kurt Vile.
Os The National são, provavelmente, uma das bandas mais amadas do universo musical independente. As fronteiras esbatem-se e aquilo que se designava por música alternativa começa a enfraquecer de sentido porque, afinal, não importa assim tanto, e a indústria segue caminhos que estreitam o tamanho do mundo. Um dos exemplos paradigmáticos desta contemporânea constatação são os The National que, de disco em disco, galgaram tamanho, passando de uma banda de minorias para um quase amor unânime. Liderados por Matt Berninger, os The National são ainda constituídos pelos irmãos Aaron Dessner e Bryce Dessner, Bryan Devendorf e Scott Devendorf. Com 6 LP em 15 anos de carreira, são reis da sonoridade de contornos líricos impactantes, com a capacidade de mover os corações de uma cada vez maior legião de fãs.
Em 2016, o Super Bock Super Rock regressa ao complexo do Parque das Nações nos dias 14, 15 e 16 de julho. Os primeiros que se anunciam são senhores de uma classe indiscutível e globalmente reconhecidíssimos pelos méritos da sua obra e, muito especialmente, por fazerem das suas atuações ao vivo momentos únicos de celebração e comunhão com o público: The National. Confirmada também uma das coqueluches da música independente do momento, Kurt Vile.
Os The National são, provavelmente, uma das bandas mais amadas do universo musical independente. As fronteiras esbatem-se e aquilo que se designava por música alternativa começa a enfraquecer de sentido porque, afinal, não importa assim tanto, e a indústria segue caminhos que estreitam o tamanho do mundo. Um dos exemplos paradigmáticos desta contemporânea constatação são os The National que, de disco em disco, galgaram tamanho, passando de uma banda de minorias para um quase amor unânime. Liderados por Matt Berninger, os The National são ainda constituídos pelos irmãos Aaron Dessner e Bryce Dessner, Bryan Devendorf e Scott Devendorf. Com 6 LP em 15 anos de carreira, são reis da sonoridade de contornos líricos impactantes, com a capacidade de mover os corações de uma cada vez maior legião de fãs.
Outro dos nomes do momento da música dita independente chama-se Kurt Vile. Com Adam Granduciel fundou os The War On Drugs, mas com eles viria apenas a participar no título de estreia. O destino estava traçado para este músico: fazer obras em nome próprio porque a desmesura do seu talento assim o exigia. Com seis discos em carteira, o primeiro editado em 2008, foi com “Wakin on a Pretty Daze” (2013) e “b’lieve I’m goin down…”, o último editado já em 2015, que Kurt Vile atingiu um estatuto de admiração global. Capaz de compor e interpretar de forma única sonoridades rock, folk e do designado género americana, o artista de Filadélfia, inspirado em nomes como Bruce Springsteen, Neil Young, Tom Petty ou John Fahey, tem um carisma e estilo únicos. Ao vivo faz-se acompanhar pelos The Violators, banda constituída por Jesse Trbovich (baixo, guitarra e saxofone), Rob Laakso (guitarra e baixo) e Kyle Spence (bateria).
Dois nomes a não perder, na 22ª edição do Super Bock Super Rock.