DINO D’SANTIAGO ESTREIA VÍDEO DO TEMA ‘KRIOLU’ feat. JULINHO KSD
ESTE TEMA FAZ PARTE DO NOVO ÁLBUM ‘KRIOLA’, LANÇADO DIGITALMENTE NO DIA 3 DE ABRIL 2020
“Dino de Santiago tem um álbum-surpresa que é uma carta de amor em tempos de pandemia.”
Público – 03.04.2020
“Sem aviso prévio, eis que lança um novo álbum, Kriola, que o confirma como uma das figuras mais fulgurantes do panorama musical luso dos últimos tempos.” – Vitor Belanciano, Ípsilon/Público – 03.04.2020
“‘My Lover” is the type of kinetic, pretty song that could jolt a dance floor to life in pretty much any capital city around the Atlantic — driving, pin-prick guitar, slippery, sharp percussion that will be familiar to fans of afrobeats, and a simple hook in English, even as the majority of the song is in Cape Verdean creole.” – Elias Leight, Rolling Stone, 03.04.2020
“A vibrant and effervescent celebration of Creole culture and its influence across the world, ‘Kriolu’ and the album stir together myriad influences to reflect Creole culture as well as the future of Afropop. The rest of the album, we’re told, takes that notion even further, weaving in Batuku, Azonto, Coladeria, Funaná, Afropop and Kizomba with grime and R&B for what is shaping up to be one of the most varied and eclectic albums in recent memory.” – James Keith, Complex UK – 03.04.2020
A nação Kriola de Dino d’Santiago
“Dino de Santiago tem um álbum-surpresa que é uma carta de amor em tempos de pandemia.”
Público – 03.04.2020
“Sem aviso prévio, eis que lança um novo álbum, Kriola, que o confirma como uma das figuras mais fulgurantes do panorama musical luso dos últimos tempos.” – Vitor Belanciano, Ípsilon/Público – 03.04.2020
“‘My Lover” is the type of kinetic, pretty song that could jolt a dance floor to life in pretty much any capital city around the Atlantic — driving, pin-prick guitar, slippery, sharp percussion that will be familiar to fans of afrobeats, and a simple hook in English, even as the majority of the song is in Cape Verdean creole.” – Elias Leight, Rolling Stone, 03.04.2020
“A vibrant and effervescent celebration of Creole culture and its influence across the world, ‘Kriolu’ and the album stir together myriad influences to reflect Creole culture as well as the future of Afropop. The rest of the album, we’re told, takes that notion even further, weaving in Batuku, Azonto, Coladeria, Funaná, Afropop and Kizomba with grime and R&B for what is shaping up to be one of the most varied and eclectic albums in recent memory.” – James Keith, Complex UK – 03.04.2020
A nação Kriola de Dino d’Santiago
A crioulização do mundo é um movimento imparável nas sociedades contemporâneas, transportando consigo conflitos, cultura, criatividade, herança e festa. Lisboa reflecte-o. Dino d’ Santiago assume tudo isso em ‘KRIOLA’, o seu novo álbum, depois do retumbante sucesso do anterior ‘Mundu Nôbu’. Mais uma vez, temos música consciente da sua variedade de raízes, sejam elas cabo-verdianas ou portuguesas, mas de apelo global, activando tanto a preservação de géneros tradicionais como criando novos híbridos modernizados, com o crioulo e a língua portuguesa participando na mesma corrente.
Convenhamos, Dino transformou-se num dos artistas de maior impacto em território português nos dois últimos anos. Um verdadeiro embaixador. De Portugal. De Cabo-Verde. De um mundo novo que nasce das mestiçagens culturais. Dino D’Santiago tem uma personalidade onde se vislumbram dois vectores: o cantor de grandes recursos, capaz de incendiar multidões, como se viu do norte a sul de Portugal, e também por essa Europa fora, e também o ser humano com acento no lado humano.
E eis que agora chega ‘KRIOLA’, álbum criado entre Londres e Lisboa, com canções de voz envolvente, filtros electrónicos e ritmos como o batuque ou o funaná, tanto exteriorizando emoções de celebração da vida, como de recolhimento, em momentos mais virados para o interior. Revelando palpitações de Santiago, em Cabo Verde, de Lisboa, de Londres, Lagos, na Nigéria, ou de Luanda. “A cachupa instrumental”, como diz Dino, “desta vez viajou do batuku ao ozonto, da coladera ao grime, sempre com o tempero final dado pelo funaná que descansa no arriscar de um tarraxo.” É isso. É uma obra com muitas fronteiras, mas sem limites, naquele que é o seu álbum mais completo em termos sonoros mas não só. Já se tinha percebido no anterior trabalho. Ele quer ir além do simples entretenimento. Quer deixar um legado.
O autor do celebrado “Nova Lisboa” assume que ‘KRIOLA’ é o seu álbum mais activista, onde a Morabeza da linha de Sintra, fixa que o crioulo é a segunda língua mais falada na capital portuguesa e ainda assim, as mães negras continuam a chorar por equidade, enquanto gritam
“Nhôs Obi”! Ao mesmo tempo, os jovens de hoje furam os preconceitos, e é na rua que nos provam diariamente que “nu ta mistura, Nôs tudo eh Kriolu!”, relembrando-nos o verdadeiro significado da palavra “Crioulo”, que é não mais que, o resultado da mistura. “Branco ku Preto, um gerason di Oru”, que das Noites Príncipe às sessões Na Surra, transpiram em uníssono, vibrando com um som que só a nós e a todos pertence.
Com ‘KRIOLA’ voltam também os cúmplices musicais que o acompanham desde o ‘Mundu Nôbu’. E a Seiji, Branko, PEDRO, Kalaf Epalanga, Toty Sa’Med, Djodje Almeida, Toni Economides, somou novos encontros com Julinho KSD e Vado MKA. Enfim, como seria de esperar, uma extensa família intercontinental, cujo núcleo, aquilo que tudo conecta é a voz, o espírito e a maneira de estar deste crooner criolo. Algarvio, lisboeta, portuense, português, filho de pais cabo-verdianos e que agora é também a voz de uma Lisboa de mistura que nos devolve a poesia mas também as dificuldades do quotidiano, a sensualidade da rua mas também as celebrações, num álbum onde cabe não só toda a vida de Dino d’Santiago, como de toda a nação KRIOLA.
DINO D’SANTIAGO
Alinhamento ‘KRIOLA’:
1. Morabeza (nananana)
2. Roda
3. My Lover
4. Kriolu feat. Julinho KSD
5. Kem Ki Flau
6. Arriscar
7. Sofia
8. Nhôs Obi feat. Vado MKA
Produção executiva: Dino d’Santiago, Kalaf Epalanga and Seiji
Misturado por Toni Economides
Conceito e design de Artwork por Alexandra Moura
Design de Artwork do álbum: Vasco Chaparro