MASSIVE ATTACK

17 SETEMBRO (COLISEU LISBOA) 18 SETEMBRO (COLISEU PORTO)

Os Massive Attack, expoentes máximos do Trip-Hop de Bristol vêm a Portugal

Massive Attack

1ª Parte, ultimo projecto de Mike Patton:
Peeping Tom

17 Set * Coliseu Lisboa
18 Set * Coliseu Porto
Abertura de Portas * 20 Horas
Início do Espectáculo * 21 Horas

MASSIVE ATTACK * O TRIP-HOP VEM À CIDADE
Os Massive Attack, expoentes máximos do Trip-Hop de Bristol vêm a Portugal, a 18 e 19 de Setembro, para duas actuações nos Coliseus de Lisboa e Porto, respectivamente.
Quando no início da década de 80, um grupo de DJ’s formou um Sound System intitulado Wild Bunch, ninguém era capaz de prever a influência que o som de Bristol viria a ter na música das duas décadas que se seguiram.
Em meados da década de 80, os clubes enchiam para assistir às actuações de Del Naja, Grant Marshall, Tricky ou Nelle Hooper (membros dos Wild Bunch), o fervilhar das noites inglesas antevia o aparecimento de algo grandioso.
Este movimento musical, que viria a ser baptizado de Trip-Hop pela influente revista inglesa Mixmag, rebentou em disco com o primeiro álbum dos Massive Attack. “Blue Lines”, editado em 1991, recebeu imediato reconhecimento por parte da crítica que viu no som da banda o alvorar de uma nova era.
A confirmação deu-se com “Protection”, disco editado em 1994 e que contou com a colaboração de Tricky. O álbum valeu-lhes um BRIT Award em 1996 na categoria de “Best Dance Act”, distinção que recebeu uma resposta bem-humorada por parte da banda, que na altura afirmou que nenhum deles sabia dançar.
Editado em 1998, “Mezzanine” foi o primeiro sucesso planetário dos Massive Attack – o disco atingiu o primeiro lugar do top de vendas britânico e americano.
O lançamento de “Mezzanine” levou a alterações nas apresentações ao vivo da banda, que começaram a incorporar mais músicos em palco – pela primeira vez os Massive Attack apresentavam-se com guitarrista, teclista,
baixista e baterista.
Foi preciso esperar 5 anos para que a banda regressasse às edições discográficas. “100th Window” editado em 2003, entrou directamente para o top 10 Inglês, tendo mesmo alcançado o primeiro lugar.
Passado um ano, surgiu a primeira incursão no cinema, através da criação da banda sonora para o filme “Danny the Dog”, escrito por Luc Besson. Mais tarde os Massive Attack viriam a colaborar noutros filmes como “Matrix” ou
em séries como “Dr. House”.
Os grandes êxitos da banda foram reunidos pela primeira vez no álbum “Collected”, editado em 2006 que, além das músicas, continha todos os videoclips.
Para 2007 está previsto um novo disco e confirmadas duas actuações nos Coliseus de Lisboa e Porto, onde os muitos fãs portugueses dos Massive Attack vão poder “matar” as saudades que têm de um dos mais brilhantes colectivos de sempre da história da música.

PEEPING TOM * O REGRESSO DE MIKE PATTON
A primeira parte dos concertos de Massive Attack vai estar a cargo do novo projecto de um dos mais prolíficos e criativos músicos da actualidade, Mike Patton e os seus Peeping Tom.
Depois dos Faith no More, Mr. Bungle, Tomahawk e Fantômas, Mike Patton surpreendeu mais uma vez ao conseguir reunir num só disco as colaborações de nomes como Dan The Automator, Amon Tobin, Massive Attack, Bebel Gilberto, Kid Koala e Norah Jones.
Os Peeping Tom, nome inspirado no filme de culto, homónimo, realizado por Michael Powell em 1960, fazem a estreia em Portugal, nos Coliseus de Lisboa e Porto na primeira parte dos concertos de Massive Attack

Autor: franciscopestana