“No Fim Era o Frio” um espectáculo de Mão Morta e Inês Jacques

Mão Morta – Fábrica ASA – © Gonçalo Delgado

últimas datas de apresentação

A originalidade e irreverência de uma banda de rock e 6 bailarinos juntos em palco.
“No Fim Era o Frio” é um projeto que junta a mítica banda de rock Mão Morta (seis músicos) a um grupo de (seis) bailarinos para apresentar uma desconstrução de espetáculo de dança e de música. Contrariamente ao habitual concerto rock, onde uma banda se apresenta a tocar a sua música, trata-se aqui de um espetáculo onde um grupo de bailarinos apresenta a música da banda, dando corpo e movimento ao que esta toca. O palco funciona assim como um terreiro onde os bailarinos deambulam e a banda cria o cenário que dá sentido a essa deambulação.
Os Mão Morta de Adolfo Luxúria Canibal criam o cenário onde deambulam os corpos, em movimentos imaginados pela coreógrafa Inês Jacques. Uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano. Paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos, criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência.

Estas são as últimas datas de apresentação do espectáculo, a não perder:

8 de Junho | 21h30 | Teatro Municipal da Guarda (Grande Auditório) – 10€ – comprar

29 de Junho | 21h30 | Teatro Aveirense (Sala Principal) – 10€ – comprar

Ficha Técnica:
Direção Artística – Adolfo Luxúria Canibal e Inês Jacques
Texto e Narrativa – Adolfo Luxúria Canibal
Música – Miguel Pedro e António Rafael
Coreografia – Inês Jacques
Músicos – Mão Morta (Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Joana Longobardi, Miguel Pedro, Sapo, Vasco Vaz)
Bailarinos – Beatriz Valentim, Diana Vieira, Francesca Bertozzi, Inês Jacques, Luís Guerra, Ricardo Pereira
Espaço Cénico – Inês Jacques e Adolfo Luxúria Canibal
Figurinos – Inês Jacques
Desenho de Luz – Fred Rompante