Sony Music Entertainment lança Manic Street Preachers

Gossip “Music For Men” (Cd; Digital) » “Music For Men” é o novo álbum dos norte-americanos Gossip, um disco produzido por Rick Rubin e gravado nos históricos estúdios Shangri La, em Malibu (Los Angeles, CA). O primeiro single a ser retirado de “Music For Men” é o grande tema “Heavy Cross”.
Os Gossip, trio pós-punk independente e impossível de catalogar num só estilo musical, apresenta um novo nível de força lírica e sofisticação musical na sua sonoridade e sensibilidade sempre em evolução e sempre electrizante no novo disco Music For Men, o primeiro álbum de estúdio da banda independente lançado por uma grande editora discográfica.
Segundo Brace Paine, guitarrista e criador musical da banda, o conceito por detrás do nome Music For Men surge directamente de Beth Ditto, a conhecida vocalista e líder carismática dos Gossip. “É uma espécie de piada feminista”, afirma Brace em jeito de explicação irónica.
E apesar de a banda ter incluído uma grande dose de ironia cultural em Music For Men, não existe qualquer confusão na abordagem musical do trio pós-punk: uma sonoridade directa e visceral, repleta de pura energia bruta, os ritmos enérgicos da baterista Hannah Blilie em combinação com os riffs vibrantes do guitarrista Brace e a voz agressiva e libertadora de Beth.
Sendo um dos lançamentos mais aguardados do ano, o novo disco dos Gossip intitulado Music For Men é o primeiro álbum de estúdio desde o seu primeiro lançamento e hino dinâmico, “Standing In The Way of Control”, que obteve um grande sucesso em 2006. Music For Men é o primeiro trabalho da banda desde o lançamento do seu primeiro disco lançado por uma grande editora, Live In Liverpool.
O produtor Rick Rubin juntou-se aos Gossip de forma a garantir que a banda obtinha a sonoridade de estúdio pretendida, tendo também ajudado o grupo a encontrar o seu próprio ritmo distinto em todas as faixas.
O percurso desde “Standing in the Way of Control” até à criação de Music For Men tem sido algo alucinante para os Gossip. “Temos passado muito tempo em digressão”, afirma Hannah. “Os concertos são espectaculares e cada vez mais divertidos, e as digressões são cada vez maiores. Somos todos muito amigos e estamos a divertir-nos imenso.”
Apesar de a vida diária dos elementos da banda não ser afectada pela crescente notoriedade dos Gossip, a força da sua música e a adrenalina dos seus espectáculos ao vivo são uma fonte contínua de entusiasmo.
Com o álbum “Music For Men”, os Gossip apresentam os elementos de perigo, entusiasmo e paixão na sua sonoridade e visão, para festejar até cair!

» Alinhamento

Dimestore Diamond
Heavy Cross
8th Wonder
Love Long Distance
Pop Goes The World
Vertical Rhythm
Men In Love
For Keeps
2012
Love and Let Love
Four Letter Word
Spare Me From The Mold

Incubus “Monuments and Melodies” (2Cd; Digital) » “Monuments and Melodies” é o duplo álbum de êxitos e raridades dos Incubus e cujo tema inédito “Black Heart Inertia” é o single de avanço.
“Monuments and Melodies” é uma colecção imprescindível para os fãs da banda, cuja carreira extraordinária que dura há mais de uma década, teve vários singles em Top 10, quatro dos quais atingiram o #1, seis álbuns de estúdio, tendo o último sido “Light Grenades”, que estreou em #1 do Top 200 da Billboard, assinalando a entrada mais alta da carreira da banda, na primeira semana de lançamento de um álbum.
O primeiro disco deste álbum duplo inclui os maiores êxitos da banda, entre os quais os temas “Drive”, Wish you were here’e “Pardon me”, bem como dois temas novos, “Black Heart Inertia” e “Midnight Swim” (ambos produzidos por Brendan O’Brien). O segundo disco consiste em raridades que a banda gravou ao longo dos anos, incluindo uma nova versão do tema ‘Let’s Go Crazy’, de Prince. O artwork de ‘Monuments and Melodies’ foi desenhado pelo vocalista Brandon Boyd.
Juntamente com as raridades, no lançamento físico será também lançada uma colecção de áudio, vídeo e fotos. Muitos destes itens nunca foram vistos ou lançados em edições limitadas. Cada cópia individual do álbum físico, conterá um código único que pode ser usado pelos utilizadores para fazer actualizações na sua conta em www.enjoyincubus.com (o site oficial da banda), permitindo também o acesso e o download de muito deste material incrível dos Incubus.
Brandon Boyd, Michael Einziger e Jose Pasillas II, formaram os Incubus em 1991, quando ainda eram colegas de liceu em Calabasas, na Califórnia. Chris Kilmore juntou-se à banda em 1998 e Ben Kenney em 2003. A grande oportunidade do grupo surgiu em 1999 com o lançamento do duplo platinado Make Yourself, que incluía os singles: “Pardon Me”, “Stellar” e “Drive”. O terceiro álbum, Morning View, lançado em 2001, estreou em número 2 da tabela e incluía os êxitos de rádio “Wish You Were Here” e “Nice To Know You”. O mais recente lançamento dos Incubus, Light Grenades, estreou-se no Top 200 da Billboard em 2006, estreando em #1.

» Alinhamento

Disco 1

Black Heart Inertia
Drive
Megalomaniac
Anna-Molly
Love Hurts
Wish You Were Here
Warning
Stellar
Talk Shows On Mute
Pardon Me
Dig
Oil And Water
Are You In?
Nice To Know You
Midnight Swim

Disco 2

Neither Of Us Can See
Look Alive
While All The Vultures Feed
Pantomime
Anything
Punch Drunk
Admiration
Martini
A Certain Shade Of Green (Acoustic)
Monuments And Melodies
Let’s Go Crazy

Manic Street Preachers ‘Journal For Plague Lovers’ (2Cd; Digital) » Os Manic Street Preachers regressam em 2009 com o seu nono álbum de estúdio, “Journal For Plague Lovers”.
Este álbum surge após o lançamento de 2007 extremamente bem sucedido e aclamado pela crítica, “Send Away The Tigers”, e pelo facto de a banda ter entrado para o “Hall Of Fame” do NME com a identificação “NME Godlike Genius” (Génios Divinos do NME) para o ano de 2008.
Produzido por Steve Albini e gravado ao vivo nos Rockfield Studios no País de Gales, durante o Inverno de 2008, o álbum inclui letras que o antigo guitarrista Richey Edwards deixou, presentes em todas as 13 novas faixas do disco. Uma obra original de Jenny Saville serve de capa a “Journal for Plague Lovers”, cuja pintura figurou na capa do álbum “The Holy Bible”, de 1994.
Nicky Wire comentou a decisão de utilizar as letras de Richey passado todo este tempo: “O brilhantismo e inteligência das letras fez com que finalmente tivéssemos que utilizá-las. A utilização da linguagem é assombrosa e alguns dos tópicos abordados incluem “A Grande Odalisca” de Ingres, Marlon Brando, Giant Haystacks, o estatuto de celebridade, consumismo e bigorexia, todos assuntos que reiteram o génio e intelecto de Richard James Edwards”.
A nível musical, a branda apoiou-se na sonoridade clássica do disco Holy Bible com elementos do álbum “In Utero” dos Nirvana, apresentando também um lado acústico, delicado e belo.
“The more I see the less I scream the figure eight inside out is infinity.”

» Alinhamento

CD 1

‘Peeled Apples’
‘Jackie Collins Existential Question Time’
‘Me And Stephen Hawking’
‘This Joke Sport Severed’
‘Journal For Plague Lovers’
‘She Bathed Herself In A Bath Of Bleach’
‘Facing Page: Top Left’
‘Marlon J.D.’
‘Doors Closing Slowly’
‘All Is Vanity’
‘Pretension/Repulsion’
‘Virginia State Epileptic Colony’
‘William’s Last Words’

CD 2

Kasabian ‘West Ryder Pauper Lunatic Asylum’ (Cd; Digital) » Os Kasabian são os grandes hereges do rock britânico, renegados do séc. XXI mas com um lado romântico, paixão pela vida e uma perspectiva “ácida” que irá agitar a mente de quem duvidar da banda.
“É com base no terceiro disco que avaliam uma banda”, afirma Serge Pizzorno ao referir-se ao extraordinário novo álbum “West Rider Pauper Lunatic Asylum”.
“É a fase em que uma banda já se estabeleceu e as pessoas descobrem a sua verdadeira natureza. Em termos de sucesso, já conseguimos entrar nesse patamar. Agora é a altura de destruir o sistema a partir do seu interior.”
Tendo demorado dois anos a criar, o novo álbum apresenta uma sonoridade de uma banda em plena força criativa. São 52 minutos de uma mistura de melodias extremas, riffs de guitarra electro/punk, sinfonias ao estilo Enio Morricone, batidas mariachi e canções de embalar de pop psicadélica, sendo simultaneamente bom para ser defendido em estádios ou em bares, constituindo-se como um marco da música rock em 2009. Para além disso, também se enquadra na cultura pop descartável.
“O álbum inspirou-se em filmes como Holy Mountain (de Alejandro Jodorowksy)”, afirma Serge. “É a banda sonora de um filme imaginário. Queremos encorajar as pessoas a escutá-lo como um todo. De momento, as pessoas são encorajadas a pagar 79 pence para fazer download de uma música, e creio que isso subestima mesmo o que os verdadeiros fãs de música querem ouvir. Quisemos criar um álbum que transporta o ouvinte numa viagem.”
Para chegar até aqui, a banda iniciou um processo que teve começou em 2007. E tal como acontece com os grandes álbuns, tem sido uma história de paixão, perseverança e várias longas noites de escuridão.
O disco foi gravado no estúdio da banda, na sua terra natal, localizado numa fábrica de calçado abandonada, repleta de “amplificadores estranhos, guitarras com três braços e sintetizadores antigos”, descreve Serge, falando depois sobre a origem das sinfonias que povoavam o seu pensamento, antes de serem transpostas para uma cassete.
”Tenho um pequeno quarto na minha casa com um computador, alguns sintetizadores e guitarras”, afirma. “Passava horas a trabalhar as músicas. Sempre gostei de álbuns conceptuais, como “Sgt. Peppers”, “Ogdens Nut Gone Flake” dos The Small Faces, “S.F Sorrow” dos The Pretty Things, e apercebi-me que queria compor temas que funcionassem como um todo. Para mim, tudo se resume a momentos como a adrenalina que sinto às 3h da manhã quando conseguimos criar uma batida e unir os versos e o refrão.”
Em meados de 2008, Pizzorno já tinha alinhado todo o material que compõe o álbum. No entanto, e como perfeccionista que é, decidiu pedir uma segunda opinião.
“Terminámos o álbum e estava pronto para ser editado”, afirma Serge.
“Tinha-o produzido e a editora estava satisfeita com o resultado final. Mas dei um passo atrás e quis ouvir a opinião de outra pessoa. Então, perguntei ao Dan “the Automator” (também conhecido como a lenda do hip hop, Dan Nakamura) se estaria disposto a trabalhar no disco. Considero “Entroducing”, de DJ Shadow, um grande disco, por isso sabia que podia confiar na sua opinião.”
Começando a trabalhar em Agosto de 2008 em São Francisco, o duo começou a “despir” as camadas de samples e riffs de guitarra no estúdio de Serge, de forma a descobrir a alma dos temas.
O álbum inicia-se com o tema “Underdog”, no qual Tom canta no seu alcance máximo, “I live my life on a lullaby”, pelo que o disco está repleto de ideias, energia e grandes temas, incluindo também o tema central “West Rider Silver Bullet”, um dueto entre o vocalista dos Kasabian e Rosario Dawson, actriz que participa no filme “Sin City”.
“Conhecemos a Rosario no festival da Ilha de Wight, no qual ela viu o nosso concerto”, explica Tom. “Queríamos incluir um dueto rock’n’roll como deve de ser no disco, tal como Lee e Nancy, Serge e Jane, por isso ela foi a escolha perfeita. O tema fala sobre dois amantes que correm em direcção ao por do sol, numa vibração totalmente alucinada.”
E de que fala o próprio álbum “West Rider Pauper Lunatic Asylum”? “Fala sobre como as pessoas fogem para outro lugar quando consomem droga. Um lugar de opostos, onde pobres podem tornar-se realeza. E como as coisas estão, parece um belo lugar para se estar.”
De facto. Tal como os álbuns Entroducing e Dig Your Own Hole, que foram fundamentais na carreira dos Kasabian, definiram uma época, o álbum “West Rider Pauper Lunatic Asylum” parece estar destinado a servir de banda sonora ao final da década.
Que comece a loucura.

» Alinhamento

Underdog
Where Did All The Love Go
Fast Fuse
Take Aim
Thick As Thieves
West Ryder Silver Bullet
Vlad The Impaler
Ladies and Gentleman (Roll the Dice)
Secret Alphabets
Fire
Hapiness

Vários artistas ‘Now 20 (Cd; Digital) » A compilação Now é a mais antiga, a mais duradoura e, sem dúvida, a mais importante do mercado discográfico. E Now é também a única compilação a chegar às vinte edições, fruto de uma década de trabalho em que as canções que mais generosamente tocaram o público povoam cada novo capítulo da aventura Now tornando-a sempre diferente.
Now 20, com a emoção própria das comemorações, não foge a essa regra de ouro. Quando escolhe para o seu alinhamento Hot’ n’ Cold, de Kate Perry, Aqui para Vocês, de Buraka Som Sistema, Get on Your Boots, dos U2, ou Bem Bom, no estilo inconfundível de Rui Reininho, não escolhe apenas alguns numa multidão de edições. Está a alinhar temas que se tornaram preciosos a quem ama a música e a aprecia sem complexos.
São canções como Choose Love, de Rita Red Shoes, ou Disturbia, de Rihanna, ou mesmo, dos Coldplay, Life in Technicolor, canções que foram e são êxitos de rádio e que se encontram neste fantástico alinhamento de quarenta faixas distribuídas pelos dois CD de Now 20. Uma ampla escolha que, acolhendo a diferença e a multiplicidade de que é feita a música dos nossos dias, coloca lado a lado a segurança experimentada dos Xutos & Pontapés, em Quem é Quem, e de Ben Harper, em Shimmer & Shine. Mas também a alegria quase juvenil dos Deolinda e de OqueStrada, intérpretes de Fado do Toninho e Oxalá te Veja, ou o rock genuíno de Human, por The Killers, e o romantismo de Kelly Clarkson em My Life Will Suck Without You ou de Diana Krall nesse hino pop que é Boy from Ipanema.
Now 20 é, pode dizer-se, um marco histórico na edição musical. E talvez a melhor maneira de descrever este fantástico alinhamento seja através do título da canção que reúne Ciara e Justin Timberlake: Love, Sex, Magic. Ou então, quando já faltam palavras perante o maravilhamento da música, fazer como os Black Eyed Peas e gritar Boom Boom Pow. Porque de festa é o espírito de Now 20.

» Alinhamento:

Disco 1

Katy Perry ‘Hot n Cold’
Amy McDonald ‘This is the Life’
Lily Allen ‘The Fear’
The Killers ‘Human’
Kelly Clarkson ‘My Life Would Suck Without You’
Rita Red Shoes ‘Choose Love’
P!nk ‘Sober’
Lady Gaga ‘Just Dance’
Madcon ‘Liar’
The Black Eyed Peas ‘Boom Boom Pow’
Buraka Som Sistema ‘Aqui para vocês’
Ciara feat. Justin Timberlake ‘Love Sex Magic’
Akon feat. Colby O’Donis & Kardinal ‘Beautiful’
Rihanna ‘Disturbia’
The Pussycat Dolls ‘I Hate this Part’
TT ‘Faz acontecer’
Empire of the Sun ‘Walking on a Dream’
Mando Diao ‘Dance with Somebody’
David Fonseca ‘Orange Tree’
Adriana ‘Cara ou Coroa’

Disco 2

U2 ‘Get on your Boots’
Beyoncé ‘If I were a boy’
James Morrison feat. Nelly Furtado ‘Broken Strings’
Ingrid Michaelson ‘Be ok’
Coldplay ‘Life in Technicolor’
The Fray ‘You found Me’
Xutos & Pontapés ‘Quem é Quem’
Doismileoito ‘Bem melhor’
Paulo Gonzo ‘Diz-me tu’
Lulla bye ‘A bigger plan’
Within Temptation ‘Forgiven’
The All-American Rejects ‘Gives you Hell’
Ben Harper ‘Shimmer & Shine’
Depeche Mode ‘Wrong’
Macaco ‘Moving’
Rui Reininho ‘Bem Bom’
Hoje ‘Gaivota’
Deolinda ‘Fado Toninho’
OqueStrada ‘Oxalá te Veja’
Diana Krall ‘Boy from Ipanema’

Fonte: Sony Music Entertainment Portugal

Autor: Marisa Dias Antunes