BOB DYLAN NA ALTICE ARENA A 22 DE MARÇO 2018

UM ANO DEPOIS DE LANÇAR O PRIMEIRO ÁLBUM TRIPLO, ‘TRIPLICATE”

BOB DYLAN altice arenaBOB DYLAN, um dos maiores cantores, compositores e escritores de todos os tempos, actuará na ALTICE ARENA (Lisboa) a 22 de Março 2018. Os bilhetes serão colocados à venda amanhã, sexta-feira, 01 de dezembro.

O espectáculo acontecerá um ano após o lançamento do álbum de estúdio triplo de BOB DYLAN, Triplicate, que inclui 30 novas gravações de temas clássicos norte-americanos e é o primeiro disco triplo da ilustre carreira do artista. Cada disco tem um título individual e está organizado por tema numa sequência de 10 canções, sendo que Triplicate demonstra os inúmeros talentos de Bob Dylan como vocalista, arranjador e líder de banda em 30 composições de alguns dos mais premiados e influentes compositores do universo da música.

Este álbum, produzido por Jack Frost, é o 38.º álbum de estúdio de Bob Dylan e constitui a primeira nova música por parte do artista desde Fallen Angels, lançado no início de 2016.

Triplicate foi simultaneamente lançado em várias configurações, incluindo um digipak de 8 painéis em 3 CD (http://smarturl.it/TriplicateCD), um conjunto em vinil de 3 LP (http://smarturl.it/TriplicateLP) e uma edição limitada de luxo em vinil de 3 LP numa caixa numerada (http://smarturl.it/TriplicateDeluxe).

Para o álbum Triplicate, Dylan juntou a sua banda de digressão nos estúdios Capital em Hollywood para gravar os temas individualmente seleccionados a partir de uma série de compositores norte-americanos, incluindo Charles Strouse e Lee Adams (“Once Upon A Time”), Harold Arlen eTed Koehler (“Stormy Weather”), Harold Hupfield (“As Time Goes By”) e Cy Coleman e Carolyn Leigh (“The Best Is Yet To Come”). Os títulos dos discos individuais são ‘Til The Sun Goes Down, Devil Dolls e Comin’ Home Late.

Os dois álbuns anteriores do artista com temas clássicos norte-americanos, Fallen Angeles (2016) e Shadows in the Night (2015, foram ambos sucessos a nível mundial e conquistaram nomeações para a categoria de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional. Fallen Angeles estreou-se no top 10 em mais de 12 países, incluindo o Reino Unido, EUA, Itália, Holanda e Áustria, ao passo que Shadows in the Night estreou-se no top 01 em 17 países, com estreias no n.º 1 no Reino Unido, Irlanda, Suécia e Noruega.
Ambos os álbuns foram aclamados pela crítica mundial, tendo Randy Lewis escrito sobre Fallen Angels no The Los Angeles Times: “[Dylan] liberta imediatamente os temas da big band/orquestra de onde emergiram e no estilo em que são mais frequentemente revisitados… [Ele] chega aos blues no âmago de muitos destes temas. Como tal, os temas fazem saltar o desejo romântico e perda que são frequentemente integrados por enormes presenças orquestrais, coros ou cantores que estão mais concentrados em produzir uma prestação vocal elegante do que em encontrar uma repercussão emocional.”

Neil McCormick do The Telegraph atribuiu 5 estrelas em 5 a Shadows in the Night e descreveu o disco como “assustador, agridoce, inesquecivelmente tocante (com) a melhor prestação vocal de Dylan em 25 anos.” Jon Pareles escreveu sobre esse álbum no New York Times: “Dylan apresenta mais outra voz alterada… Um tom discreto, sustentado. Shadows in the Night mantém o seu tom único: ferido de amor, assombrado, suspenso entre um presente inconsolável e todos os arrependimentos do passado.”
Os sete álbuns de estúdio anteriores de Bob Dylan foram mundialmente elogiados como sendo os melhores da sua carreira, tendo alcançado novos níveis de êxito comercial e elogio da crítica para o artista. Time Out Of Mind (1997), conquistou o estatuto de platina e vários prémios Grammy, incluindo a categoria Álbum do Ano, ao passo que “Love and Theft” continuou a sequência de conquista do estatuto de platina e conquistou várias nomeações para os Grammy, tendo conquistado o prémio para Melhor Álbum Folk Contemporâneo.

Modern Times, editado em 2006, tornou-se num dos álbuns mais populares do artista, tendo vido mais de 2,5 milhões de cópias no mundo inteiro e valido a Dylan mais dois prémios Grammy. Together Through Life tornou-se no primeiro álbum do artista a estrear-se no n.º 1 das tabelas nos EUA e no Reino Unido, bem como em cinco outros países, estando a caminho de ultrapassar a marca de 1 milhão de cópias vendidas. Tempest foi unanimemente aclamado pela crítica mundial após o seu lanamento e chegou ao top 5 em 14 países, ao passo que Shadows in the Night e Fallen Angels foram elogiados pelos fãs e premiados pela crítica pela arte interpretativa singular de Bob Dylan.

Estes sete lançamentos no espaço de 19 anos de criatividade também incluíram a gravação de um tema que conquistou um Óscar e um Globo de Ouro, “Things Have Changed”, do filme Wonder Boys, em 2001; um livro de memórias que foi um best-seller a nível mundial, intitulado Chronicles Vol. 1, que esteve 19 semanas na lista de best-sellers do New York Times, em 2004 e um documentário realizado por Martin Scorsese, No Direction Home, em 2005. Bob Dylan também lançou a sua primeira colectânea de clássicos de Natal, Christmas In The Heart, em 2009, onde todos os royalties do artista provenientes da venda do álbum foram doados a instituições de caridade de luta contra a fome a nível mundial.

Em Dezembro de 2016, Bob Dylan recebeu o Prémio Nobel da Literatura entregue pela Academia Sueca: “Por ter criado novas expressões poéticas na tradição da canção norte-americana.” Em 2012, o cantor recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honra entregue a um civil nos EUA, tendo recebido também um Prémio Pulitzer especial em 2008 pelo “seu profundo impacto na música popular e cultura norte-americanas, marcadas por composições líricas de extraordinária força poética.” Dylan recebeu também o título de Officier de la Legion d’honneur em 2013, o prémio sueco Polar Music Award em 2000, doutoramentos pela University of St. Andrews e Princeton University, bem como outras inúmeras honras.
Bob Dylan já vendeu mais de 125 milhões de discos no mundo inteiro.