Luís Represas Concerto Especial 43 anos de Carreira

Luís Represas 43 anos carreira2019 é o ano que assinala os 43 anos de carreira de um dos expoentes máximos da música nacional. Para celebrar a data, Luís Represas terá um concerto especial, dia 30 de abril, no Coliseu Lisboa onde, para além de recordar grandes sucessos e duetos, vai apresentar, ao vivo, o seu mais recente trabalho discográfico “Boa Hora”, anunciado 2ª feira, 14 de janeiro de 2019, como álbum do ano com a atribuição do Prémio Pedro Osório, pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).

Para quem os concertos deste artista já não são uma novidade, sabe bem que há temas que fazem sempre parte do alinhamento. E neste dia, mais ainda. Às habituais e tão já conhecidas músicas como Feiticeira , Perdidamente , Da Próxima Vez , Timor , 125 Azul ou Mariana , por exemplo, o artista acrescenta novos temas que fazem parte do seu novo disco de originais e que contam com parceiros de diferentes gerações, como Carlos do Carmo e Mia Rose.

Embora lançado no primeiro semestre de 2018, o novo álbum, composto por 14 temas, entre os quais “Boa Hora”, que abre e dá título ao disco, veio já em jeito de “presente antecipado” para as celebrações dos mais de 40 anos de carreira do artista.
Editado em maio, o álbum “Boa Hora” foi produzido maioritariamente por Fred Ferreira (Orelha Negra) exceto em dois dos temas que tiveram a participação de Manuel Faria (Trovante) e Francisco Faria. São eles, Na curva do Horizonte ft. Mia Rose” e “Boa hora”. Jorge Cruz (Diabo na Cruz) é responsável por algumas das letras deste novo disco do artista.

Com a participação de Carlos do Carmo, Ivan Lins, Jorge Palma, Paulo Gonzo, Mia Rose e Stewart Sukuma, em alguns dos temas, este é “um disco com uma energia diferente em relação aos outros”, explicou Luís. “Tenho discos muito enérgicos, no passado, nomeadamente os que são produzidos pelo Miguel Nuñez e arranjados por ele, mas este recupera um imaginário que faz parte do meu ADN”, reforçou.

Com mais de 40 anos de carreira, Luís Represas volta a pisar o palco do Coliseu Lisboa, a 30 de abril, com a mesma vontade de continuar a surpreender o público, arriscando em novas sonoridades e explorando outras formas de fazer música, sem nunca esquecer as raízes e as músicas que tantas saudades deixaram na memória dos portugueses.