NOITES RITUAL

PALCO RITUAL

SEXTA, 24 AGOSTO – PALCO RITUAL [NOITE ANTENA 3]

RIDING PÂNICO

Por vezes o destino é como uma pequena tempestade que está sempre a mudar de direcção. Do emaranhado caótico urbano, surge este projecto de seis pessoas decididas a conquistar a inércia e a estática através da música. Os Riding Pânico tecem horizontes eléctricos amplos de tragédia e de riso e o seu universo é de uma grande densidade musical, onde convergem texturas sonoras
melancólicas, gestos dissonantes e loops de guitarra sucessivos que diluem os limites da sua própria identidade. O som dos Riding Pânico convida-te a viajar através de exuberantes imagens de quietude e movimento. Porque tu és a tempestade.

BORN A LION

Depois de alcançarem um honroso terceiro lugar no pódio do Termómetro Unplugged realizado em Abril de 2006) assinaram pela Rastilho Records o contrato para a edição de “John Captain”. A música dos Born a Lion remete-nos para a paisagem bucólica norte americana, sempre ao longo do curso do Mississipi, mas não se deixem iludir, os Born a Lion não são mais uma banda que tenta entrar na onda retro por uma questão de moda ou facilitismo. São músicas com corpo e alma, tocadas com devoção por quem tem um flirt obsessivo por Rock´n´Roll.

DJ RIDE

Dj, scratcher e produtor das Caldas da Rainha que desde 2002 se tem dedicado à música nas suas mais diversas formas. Divide o seu tempo na produção,
residências em club’s e colabora activamente com diversos projectos. Em 2006 sagrou-se duplo campeão nacional de scratch\turntablism ao ganhar as duas categorias do evento IDA\ITF (International Turntablism Federation).
Actualmente encontra-se a finalizar o seu primeiro álbum de originais, de seu nome “Turntable Food”, a ser editado pela Loop Recordings em meados de Julho deste ano. Quarteto Dj Ride é, como o nome sugere, a componente viva do trabalho que desenvolve a solo mas desta vez acompanhado de músicos amigos numa formação dinâmica que se adapta a diferentes eventos e contextos. Uma viagem por ambientes sonoros que vão desde um lado mais
electrónico e experimental até cruzamentos de jazz com Hip Hop e Funk.

SEXTA, 25 AGOSTO | PALCO RITUAL

MOSH

Os MOSH começam as suas actividades em 2005 na cidade do Porto. Foram realizadas algumas experiências com vários músicos até que em Março de 05 a
formação final é atingida. A banda começou de imediato a tocar no circuito de bares e clubes na zona do grande Porto. Em Outubro 05 editam em edição promocional o EP de estreia ‘The Damage Done’. Actualmente a banda prepara também o lançamento de um Vídeo Clip para o seu single “Where are you now?” do respectivo EP e espera conseguir com isso mais uma plataforma de
divulgação da sua música.

LOBO

E por entre cervejas semi-frescas, humor cáustico, amplificadores decibélicamente abusivos e uma bateria galopante o LOBO vomita Ondas Hertzianas, desde 2007.
Ondas Hertzianas, ás quais com preguiça chamamos SOM, são misturadas, repetidas, pensadas e acima de tudo improvisadas para darem forma aquilo que decidimos chamar “canções”. Canções sujas, rápidas, intensas, sentidas e imperfeitas e por isso apaixonamo-nos por elas…mas não, o LOBO não se leva demasiado a sério, tem tripla personalidade, é teimoso, sensível, obsessivo
e determinado.
Definitivamente o LOBO é um PODER-TRIO, quase um gang.

SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS

Sean Riley & The Slowriders nasce da inspiração na simplicidade. Um sótão e um encontro casual. Quatro microfones fazem ecoar, nos milhares de discos espalhados pelo chão, uma guitarra acústica, uma voz e alguns sons dispersos. Três amigos que se juntam para brindar sem pretensiosismo as raízes da música. Um brinde tão sincero quanto as canções. E não interessa que a honestidade seja apelidada de folk, rock ou outra coisa qualquer. O álbum estreia, “Farewell”, gravado com o produtor holandês Wout Straatman será editado em Setembro pela NorteSul/Valentim de Carvalho. Preenchendo, de forma extraordinariamente bela, um lugar no campo do songwritting, Sean Riley & The Slowriders afirma-se numa forma tranquila e descomprometida de fazer canções.

Fonte: Xinfrim

Autor: Paulo Cardoso Ribeiro