Palco Santa Casa MEO Sudoeste
Para esta edição, o Festival tem um espaço reservado para um conjunto multifacetado de artistas nacionais: o Palco Santa Casa. O Festival associa-se, desta forma, a uma instituição ímpar, que, ao longo de cinco séculos de existência, tem contribuído para ajudar quem mais precisa, quando mais se precisa.
No difícil contexto atual, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está apostada em abrir portas à cultura, nomeadamente à música e aos músicos portugueses. Através da música, verdadeira linguagem universal e meio privilegiado para aproximar os valores da marca dos mais jovens, a instituição quer também dar-lhes a conhecer as Boas Causas que promove a cada dia.
Por isso, no MEO Sudoeste, a arte aliar-se-á à solidariedade, procurando, junto de todos os jovens amantes de música, espalhar a bandeira da partilha, da tolerância e do respeito por todos. Ao longo dos 4 dias do MEO Sudoeste, desfilarão no Palco Santa Casa estéticas sonoras distintas por alguns dos artistas mais interessantes de Portugal.
No dia 8, Dengaz. Divulgador do mais fresco rap e hip hop luso, apresentará alguns dos seus hits como “From The Heart” ou “Eu Consigo”. Ainda no dia 1 do MEO Sudoeste e do Palco Santa Casa, Long Way to Alaska. Quarteto nascido em 2009, são fazedores do melhor indie/pop do nosso chão. Esperam-se guitarras e vozes numa perfeita harmonia.
No dia 9, Frankie Chavez e D.A.M.A. Chavez é um ilusionista de vários estilos. Com a sua guitarra, dispara melodias contagiantes que vão dos blues ao folk, sem descurar o espírito rock ‘n’ roll. Os D.A.M.A. começam a ser conhecidos pelo air play que vão granjeando nalgumas das mais reconhecidas rádios do país. Lisboetas, já foram 4 mas agora constituem-se em formato trio. Soltos, divertidos e com músicas que ficam e agradam rapidamente, prometem conquistar mais fãs para o seu cada vez maior grupo de seguidores.
O dia 10 receberá João Só. É um dos maissólidos escritores de canções do momento. Com uma sensibilidade pop irrepreensível, este jovem músico tem um talento singular para compor canções com forte carga melódica. Quem é que ainda não ouviu “Sorte Grande” com a participação de Lúcia Moniz? No mesmo dia, a festa terá a garantia e o selo de qualidade dos Kumpania Algazarra. Banda do nosso burgo, pertence ao mundo, e é também do mapa todo que soltam, numa barafunda afinada, múltiplos géneros que afiançam o regozijo de todos.
O último dia do Palco Santa Casa, dia 11, contará com os Salto e Ana Free. Os Salto são constituídos por 3 rapazes do Norte. Donos de uma sonoridade pop alternativa, apresentarão alguns dos seus êxitos como “Deixar Cair”. Para o fim, o fenómeno Ana Free. Depois de explodir no You Tube, a lisboeta Ana não mais parou de encantar com as suas canções redondas e deliciosamente pop. As músicas de Ana Free agarram-se ao ouvinte, inundadas de atributos que farão dela uma estrela além-fronteiras.
Palco Santa Casa, o lugar de verão reservado para alguns dos mais cintilantes músicos portugueses.
MEO Sudoeste, é outro Festival.
Autor: Pires