EVANESCENCE – The Open Door

Tendo vendido quase 14 milhões de discos em todo o mundo, dos quais mais de 6 milhões só nos Estados Unidos, com Fallen…

…o seu disco de estreia numa grande companhia discográfica, os Evanescence estão aí para continuar a sua meteórica ascensão, com o novo álbum, The Open Door, com data de lançamento no dia 02 de Outubro.
O álbum desta banda, por duas vezes vencedora de Prémios Grammy, é definido pelas belas melodias de Amy Lee, pelas letras irresistíveis, pelo piano comovente e pelas admiráveis vocalizações, numa junção com a efervescência e a complexidade da guitarra de Terry Balsamo, de modo a formar uma rica e etérea mistura que, na perfeição, conduz às sensibilidades clásssicas e “hard rock” do grupo. Os contributos dos outros elementos dos Evanescence, John LeCompt (guitarra) e Rocky Gray(bateria), são também evidentes.

“Gravar este disco foi algo de intenso”, explica Amy Lee. “Terry sofreu uma trombose em Outubro e está ainda em recuperação, temos um novo “manager” (Andy Lurie) e eu estou a sair de uma separação difícil. Mas tudo o que vivemos juntos veio beneficiar o álbum”. “Com Fallen, continua Lee, a banda tinha de provar ter uma identidade bem definida”. Desta vez, encontrando uma coesão criativa na escrita com Terry Balsamo, “apostámos neste álbum e tivemos a liberdade de expressar uma enorme variedade de emoções: não apenas dor e tristeza, mas também fúria e mesmo felicidade”.

Escrito já no final do ano passado, The Open Door foi gravado nos estúdios Record Plant em Los Angeles e misturado nos estúdios Ocean Way em Março de 2006. Assinalando o regresso do amigo de longa data e produtor Dave Fortman, os elementos musicais do álbum englobam coros e cordas de influência clássica, gravados numa velha capela, em algumas faixas, dando um forte colorido às canções introspectivas, ansiosas, interrogativas, poderosamente expressivas. O disco abre com “Sweet Sacrifice” uma catarse pós-separação que evolui de uma introdução do outro mundo para uma fortíssima conjunção de guitarras à maneira do “hard rock” e envolventes
vocalizações rock. O primeiro single, “Call Me When You’re Sober”, reforça em andamento moderado o balanço do tema.

Outras faixas em evidência em The Open Door são “Lithium,” um misto de sentimento e estupefacção, “All That I’m Living For,” o tributo de Lee à
vida da banda, “Weight of the World,” o pretexto para justificar a expectativa dos jovens fãs, e “Good Enough,” uma intimista fusão de coros e cordas que se pode considerar verdadeiramente a primeira canção contida
do grupo (“sabe mesmo bem fechar o álbum desta maneira”, diz Lee). Tendo entrado em digressão por um ano e meio apenas um mês depois da saída de Fallen, os Evanescence esperam, desta vez, avançar com cautela, não
negligenciando mercados chave por esse mundo fora.
A sua digressão Americana inicia-se imediatamente após a edição a 2 de Outubro de The Open Door, satisfazendo os seguidores mais fiéis com algumas datas em pequenos
auditórios, só depois seguindo para palcos de maior dimensão.

Com origens em Little Rock, Arkansas, o som envolvente da banda – uma quase mística união entre rock, gótico e clássico – foi marcado por uma curiosa dualidade. Lee, que estudou durante nove anos piano, explica que “quando estava no secundário ouvia uma série de bandas de “death metal” e, sendo ambos os géneros intrigantes, com tipos de música de grande complexidade e dramatismo, acabei por ser influenciada por isto”.

Os Evanescence auto-produziram dois EPs e um álbum completo, o posteriormente muito cobiçado Origin, antes de estacionarem na Wind-up Records. Fallen, a sua estreia numa grande companhia, foi editado em Abril de 2003 com grande sucesso crítico e comercial.
Os singles “Bring Me to Life” e “My Immortal” tiveram sucesso internacional e muita passagem nas rádios e permitiram dois Grammys em 2003 (Melhor Revelação e Melhor Interpretação Hard Rock para “Bring Me to Life”). Levando o grupo para vendas próximas dos 14 milhões em todo o mundo, Fallen passou mais de 100 semanas no top 200 do Billboard, foi certificado com os galardões de Ouro
e de Platina em 35 países e fez esgotar palcos em todo o mundo. Anywhere But Home, o seu DVD ao vivo de 2004, vendeu cerca de um milhão até à data.

O drama inerente à música dos Evanescence – uma espécie de odisseia auditiva que muda num instante de um piano introspectivo para uma guitarra efervescente – teve ressonância por todo o lado.
O lado arrepiante tem cumplicidade nas vocalizações arrebatadas, em letras que encontram eco em audiências ávidas de se identificarem com sentimentos de desejo, esperança, amor e perca. The Open Door é uma lógica (mas certamente não previsível) transformação de proporções épicas para esta banda, que, de certa forma, apenas agora começou a deixar a sua marca no mundo da música.

«The Open Door» estará disponível nas lojas a partir de 2 de Outubro e conta com o seguinte alinhamento:

1. Sweet Sacrifice

2. Call Me When You’re Sober

3. Weight Of The World

4. Lithium

5. Cloud Nine

6. Snow White Queen

7. Lacrymosa

8. Like You

9. Lose Control

10. The Only One

11. Your Star

12. All That I’m Living For

13. Good Enough

» Próximos Lançamentos (9 de Outubro):

# Lamb Of God “Sacrament”

# OST «World Trade Center”

http://www.evanescence.com

Autor: inside