“TÉCNICAS DE COMBATE”, o álbum de estreia do novo projecto de Luís Varatojo é lançado a 5 Fevereiro

Luís Varatojo, o músico ligado a  projectos como Peste & Sida, Despe e Siga, Linha da Frente, A Naifa e mais recentemente Fandango, tem sido uma voz bastante activa na cena musical nacional. Em 2020 criou a LUTA LIVRE, o seu novo projecto que resulta de um olhar interventivo sobre a sociedade e a actualidade.

O álbum de estreia da Luta Livre intitula-se “TÉCNICAS DE COMBATE” e será lançado a 5 de Fevereiro, numa edição de autor através dos formatos CD (10€) e LP/Vinil (20€) que estarão disponíveis no Bandcamp, nas lojas e em todas as plataformas digitais.

Com letras, músicas e produção de Luís Varatojo, o disco foi gravado e misturado entre Janeiro de 2019 e Outubro de 2020 e masterizado por Rui Dias. Conta com a participação de vários convidados como o Coro Gospel Collective, Ricardo Toscano, Kika Santos, Edgar Caramelo, João Pedro Almendra, Nelson Cabral, Ivo Palitos, Diogo Santos, Pedro Mourato e o Coro Os Amigos do Vicente. A ilustração da capa é da autoria de João Pombeiro, o artwork é de Luís Carlos Amaro e as letras são desenhadas por Cristina Viana.

Técnicas de Combate” incluí dez novos temas e, ao longo de 2020, foram reveladas seis músicas: “Política”, “Ninguém Quer Saber”, “Iniquidade”, “O Problema é o Sistema”, “Sushi Era No Japão” e Escravo do Patrão” já se ouvem em rádios de norte a sul do país.

Depois da celebrada estreia ao vivo na Festa do Avante, o concerto de lançamento do primeiro álbum de Luta Livre será no Teatro Maria Matos em Lisboa, no dia 23 de Março, às 20h00, integrado no Ciclo “Produtores Associados no Maria Matos”. Em palco com Luís Varatojo estarão oito dos seus notáveis  companheiros de Luta  mencionados. Os bilhetes custam 15€ e estão à venda na bilheteira do Teatro Maria Matos e em www.ticketline.pt.

Mudam-se os tempos, mudam-se as canções. Mas a Luta continua!”

“Luta Livre é música de intervenção alicerçada na melhor tradição de Zeca Afonso, José Mário Branco, Clash ou Gil Scott-Heron, mas com uma linguagem estética aplicada à vida contemporânea, feita de ecrãs, redes sociais, frases curtas, movimentos rápidos. Musicalmente, também responde a essa nova essência mesclada, algures entre o jazz, o pop e o hip-hop, mas sem nunca se dispersar ao ponto de pôr em causa a clareza da mensagem.”
Manuel Halpern (jornalista)
“Se a pandemia ainda não revelara grande arte, abatendo-se sobre os criadores como susto, perplexidade ou demora, o Luís Varatojo desembruxou de vez a situação.”                                        
Valter Hugo Mãe (Escritor)
“Desde há 46 anos que, em Abril, regressa a memória daquilo que o sonho de liberdade é capaz. Precisamos muito de quem nos avive essa memória. Ainda bem que continua a haver quem não tenha medo de dizer certas palavras, de cantá-las.”  
José Luís Peixoto (Escritor)