JÓNATAS PIRES NOVO SINGLE: “QUANDO O VENDAVAL VIER”

Ver vídeo: https://youtu.be/T2cbrd6PG6g

Já disponível em todas as lojas e plataformas digitais

 Link digital: https://JonatasPiresTerraPrometidaAlbum.lnk.to/g8ybJLGpPR

 

Super Bock em Stock – 20 Novembro

Jónatas Pires lança hoje novo single: “Quando o Vendaval Vier”, com videoclip já disponível: https://youtu.be/T2cbrd6PG6g . O tema faz parte do álbum “Terra Prometida”, de Junho deste ano, e mostra-nos Jónatas Pires no seu registo mais próximo do rock, servido, como sempre, por palavras de invulgar riqueza e conteúdo, construindo uma dinâmica muito identitária.

O videoclip foi realizado por André Abrantini e filmado no sul do país, em que uma linha de comboio desativada é o mote para abordagem imagética à canção. Uma viagem com referências a muitos dos cânones que habitam o nosso imaginário e que associamos ao rock e ao contador de histórias – a estação abandonada, o carril, o céu ou a guitarra. elétrica são pontos chave na linguagem.

“O vendaval passou, nada mais resta”. É com estas palavras, tingidas de perpetuidade na dor, que o eterno Tony de Matos abre uma das mais icónicas canções de superação da nossa língua. Todos somos, a certa altura, esta personagem que dá por si sem saber para onde vai, nem o que fará. Só que, ao invés de nos encontrarmos e sabermos que, enfim, a saída é por mares calmos e enverdecidos de esperança porque o vento nos sopra de favor, assemelhamo-nos mais a uma jangada desfeita cuja única esperança é que o vendaval por ela passe novamente para a fazer navegar.

Se há amor que quando nos prende acaba por se desfazer em fumo, outro amor há, maior, mais misterioso e profundo, que nos é como esteio em meio às vagas mais tremendas. E é a esse amor que, sugiro no meu Vendaval, nos podemos ancorar. “E no fim, ninguém mais rirá de nós”.

Jónatas Pires atua no próximo dia 20 de Novembro no Super Bock em Stock. O convite surge integrado na curadoria que Samuel Úria concretizou para edição 2021 do festival, sendo o palco da Garagem da Epal o local escolhido para que os sons de “Terra Prometida” sejam escutados. A noite promete ser iluminada.

Depois de já ter passado por outras edições do Super Bock em Stock com o Samuel Úria, e até por outros palcos da Avenida da Liberdade, esta estreia em nome próprio tem um sabor mais-que-especial. É poético apresentar-me na Garagem da EPAL. Não só porque as minhas canções têm nas caves e garagens uma nascente subterrânea, mas também porque a cumplicidade mais-que-musical que me une ao Samuel Úria, curador deste palco, continua a ser uma fonte inesgotável: de inspiração, de gratidão, de admiração. E no dia 20, naquele palco, será certamente isso que encherá o copo de quem nos acompanhar.

Formado na audição dos mais brilhantes cantautores e com uma abordagem poética a um universo pessoal que a própria vida moldou, Jónatas Pires tem em “Terra Prometida” uma colecção de histórias assentes na verdade, tal e qual nos habituámos a classificar as (verdadeiras) canções. Com os temas “Eu Só Preciso” e “Terra Prometida”, os singles de avanço a afirmarem-se no airplay das rádios nacionais, a descoberta das restantes canções que compõem o disco promete uma jornada enriquecedora ao ouvinte – mesmo não pretendendo cair no erro de primário de destacar temas, é inevitável ter no mais recente single “Quando O Vendaval Vier” e em “Mesa Posta”, “Primavera”, “Meus Olhos Descansam” ou “Rosto Negro”, âncoras do discurso artístico de Jónatas Pires e que se arriscam figurar no cancioneiro da música popular produzida em Portugal.

Com produção de Silas Ferreira, cúmplice de Jónatas desde Os Pontos Negros, “Terra Prometida” contou com a supervisão técnica de João Eleutério nas sessões realizadas entre o Estúdio Vale de Lobos e o Tabaqueira Estúdio. A masterização ficou a cargo do

“mestre” Nelson Carvalho. Em termos de participações artísticas, a lista de colaborações é extensa e na sua maioria anónima, ainda que seja possível reconhecer os nomes de Selma Uamusse (“Falsa Partida”), Samuel Úria (“Terra Prometida”) ou Manuel Palha (“O Padeiro de Portalegre”). Ao nível fotográfico, Vera Marmelo foi a eleita de Jónatas Pires para sessões madrugadoras entre a cidade de Lisboa e a margem sul do Rio Tejo inclusive a obrigarem a pés dentro de água.

Isto é “Terra Prometida”.

Alinhamento “TERRA PROMETIDA”:

1 – PRIMAVERA

2 – QUANDO O VENDAVAL VIER

3 – TERRA PROMETIDA

4 – ROSTO NEGRO

5 – EU SÓ PRECISO

6 – EPÍLOGO

7 – FOGO POSTO

8 – O PADEIRO DE PORTALEGRE

9 – MEUS OLHOS DESCANSAM

10 – FALSA PARTIDA

11 – MESA POSTA

Todos os temas escritos e compostos por Jónatas Pires.

Produção de Silas Ferreira.

Gravado por João Eleutério no Tabaqueira Estúdio e no Estúdio de Vale de Lobos por João Eleutério e Nuno Simões.

Gravações adicionais no Estúdio Ecce Agnus Dei.

Misturado por João Eleutério no Tabaqueira Estúdio.

Masterizado por Nelson Carvalho.

Fotos – Vera Marmelo.

Artwork – Silas Ferreira.

Vídeo “Fogo Posto”: https://youtu.be/h5SYuM5HTnk
Vídeo “Terra Prometida”:
https://youtu.be/c4rL2A0FuPs
Vídeo “Eu Só Preciso”:
https://youtu.be/A0Mg9zSd9zs

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